Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 66
Filter
1.
Rev. panam. salud pública ; 47: e61, 2023. graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432096

ABSTRACT

ABSTRACT This study describes the case of a health professional infected first by influenza virus A(H3N2) and then by severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) 11 days later. Respiratory samples and clinical data were collected from the patient and from close contacts. RNA was extracted from samples and reverse transcription-quantitative polymerase chain reaction (RT-qPCR) was used to investigate the viruses. The patient presented with two different illness events: the first was characterized by fever, chest and body pain, prostration and tiredness, which ceased on the ninth day; RT-qPCR was positive only for influenza virus A(H3N2). Eleven days after onset of the first symptoms, the patient presented with sore throat, nasal congestion, coryza, nasal itching, sneezing and coughing, and a second RT-qPCR test was positive only for SARS-CoV-2; in the second event, symptoms lasted for 11 days. SARS-CoV-2 sequencing identified the Omicron BA.1 lineage. Of the patient's contacts, one was coinfected with influenza A(H3N2) and SARS-CoV-2 lineage BA.1.15 and the other two were infected only with SARS-CoV-2, one also with Omicron BA.1.15 and the other with BA.1.1. Our findings reinforce the importance of testing for different viruses in cases of suspected respiratory viral infection during routine epidemiological surveillance because common clinical manifestations of COVID-19 mimic those of other viruses, such as influenza.


RESUMEN Este estudio describe el caso de un profesional de la salud que contrajo la infección primero por el virus de la gripe A (H3N2) y a continuación por el coronavirus 2 del síndrome respiratorio agudo grave (SARS-CoV-2) 11 días después. Se recogieron muestras respiratorias y datos clínicos del paciente y sus contactos cercanos. Se extrajo ARN de muestras y se utilizó la reacción en cadena de la polimerasa cuantitativa con transcripción inversa (RT-qPCR, por su sigla en inglés) para investigar los virus. El paciente presentó dos procesos infecciosos distintos: el primero se caracterizó por fiebre, dolor corporal y torácico, postración y cansancio, que cesó en el noveno día. La prueba mediante RT-qPCR solo fue positiva en el virus de la gripe A (H3N2). Once días después del inicio de los primeros síntomas, el paciente manifestó dolor de garganta, congestión nasal, catarro, picazón nasal, estornudos y tos. Una segunda prueba mediante RT-qPCR solo fue positiva para el SARS-CoV-2 y durante este segundo proceso los síntomas duraron 11 días. La secuenciación del SARS-CoV-2 identificó el linaje ómicron BA.1. De los contactos del paciente, uno presentaba una coinfección por el virus de la gripe A (H3N2) y el linaje BA.1.15 del SARS-COV-2, y los otros dos presentaban infecciones únicamente por SARS-CoV-2, uno también del linaje ómicron BA.1.15 y el otro de BA.1.1. Estos hallazgos refuerzan la importancia de realizar pruebas para detectar diferentes virus en casos de sospecha de infección viral respiratoria durante la vigilancia epidemiológica de rutina porque las manifestaciones clínicas comunes de COVID-19 son similares a las de otros virus, como en el caso de la gripe.


RESUMO Este estudo descreve o caso de uma profissional de saúde infectada primeiro pelo vírus influenza A (H3N2) e, 11 dias depois, pelo coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2). Amostras respiratórias e dados clínicos foram coletados da paciente e de contatos próximos. RNA foi extraído das amostras, e o método de reação em cadeia da polimerase via transcriptase reversa quantitativa (RT-qPCR) foi utilizado para investigar os vírus. A paciente apresentou dois quadros clínicos distintos. O primeiro foi caracterizado por febre, dor no peito e no corpo, prostração e fadiga, que cessou no nono dia. A RT-qPCR foi positiva apenas para o vírus da influenza A (H3N2). Onze dias após o início dos primeiros sintomas, a paciente apresentou dor de garganta, congestão nasal, coriza, prurido nasal, espirros e tosse. Um segundo teste de RT-qPCR foi positivo apenas para SARS-CoV-2. No segundo evento, os sintomas duraram 11 dias. O sequenciamento do SARS-CoV-2 identificou a cepa Ômicron BA.1. Dentre os contatos da paciente, um teve coinfeção por influenza A (H3N2) e SARS-COV-2 (cepa BA.1.15), e os outros dois foram infectados apenas por SARS-CoV-2 (um também pela cepa Ômicron BA.1.15 e o outro pela BA.1.1). Nossos achados reforçam a importância de testes para a detecção de diferentes vírus em casos de suspeita de infecção viral respiratória durante a vigilância epidemiológica de rotina, visto que as manifestações clínicas comuns da COVID-19 imitam as de outros vírus, como o vírus influenza.

2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 33(4): 544-548, out.-dez. 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1357198

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Avaliar o impacto no número de casos de oxigenação por membrana extracorpórea e as taxas de sobrevivência nos anos seguintes à pandemia de H1N1 de 2009. Métodos: Avaliaram-se dois períodos distintos de utilização de oxigenação por membrana extracorpórea como suporte para insuficiência respiratória em crianças, por meio da análise de conjuntos de dados da Extracorporeal Life Support Organization. Foram construídos modelos autorregressivos integrados de médias móveis para estimar os efeitos da pandemia. O ano de 2009 foi o ano de intervenção (epidemia de H1N1) em um modelo de séries temporais interrompidas. Os dados colhidos entre 2001 e 2010 foram considerados pré-intervenção e os obtidos entre 2010 e 2017 como pós-intervenção. Resultados: Em comparação com o período entre 2001 e 2010, o período entre 2010 e 2017 mostrou aumento das taxas de sobrevivência (p < 0,0001), com melhora significante da sobrevivência quando se realizou oxigenação por membrana extracorpórea nos casos de insuficiência aguda por pneumonia viral. Antes do ponto de nível de efeito (2009), o modelo autorregressivo integrado de médias móveis mostrou aumento de 23 casos de oxigenação por membrana extracorpórea ao ano. Em termos de sobrevivência, a curva mostra que não houve aumento significante das taxas de sobrevivência antes de 2009 (p = 0,41), porém o nível de efeito foi próximo à significância após 2 anos (p = 0,05), com aumento de 6% na sobrevivência. Em 4 anos, ocorreu aumento de 8% (p = 0,03) na sobrevivência, e, 6 anos após 2009, a sobrevivência mostrou aumento de até 10% (p = 0,026). Conclusão: Nos anos após 2009, ocorreu significante e progressivo aumento global das taxas de sobrevivência com oxigenação por membrana extracorpórea para todos os casos, principalmente em razão de melhoras tecnológicas e dos protocolos de tratamento para insuficiência respiratória aguda relacionada à pneumonia viral e a outras condições respiratórias.


ABSTRACT Objective: To evaluate whether there was any impact on the number of pediatric extracorporeal membrane oxygenation runs and survival rates in the years subsequent to the 2009 pandemic. Methods: We studied two different periods of extracorporeal membrane oxygenation support for respiratory failure in children by analyzing datasets from the Extracorporeal Life Support Organization. Autoregressive integrated moving average models were constructed to estimate the effect of the pandemic. The year 2009 was the year of intervention (the H1N1 epidemic) in an interrupted time series model. Data collected from 2001 - 2010 were considered preintervention, and data collected from 2010 - 2017 were considered postintervention. Results: There was an increase in survival rates in the period 2010 - 2017 compared to 2001 - 2010 (p < 0.0001), with a significant improvement in survival when extracorporeal membrane oxygenation was performed for acute respiratory failure due to viral pneumonia. The autoregressive integrated moving average model shows an increase of 23 extracorporeal membrane oxygenation runs per year, prior to the point of the level effect (2009). In terms of survival, the preslope shows that there was no significant increase in survival rates before 2009 (p = 0.41), but the level effect was nearly significant after two years (p = 0.05), with a 6% increase in survival. In four years, there was an 8% (p = 0.03) increase in survival, and six years after 2009, there was up to a 10% (p = 0.026) increase in survival. Conclusion: In the years following 2009, there was a significant, global incremental increase in the extracorporeal membrane oxygenation survival rates for all runs, mainly due to improvements in the technology and treatment protocols for acute respiratory failure related to viral pneumonia and other respiratory conditions.


Subject(s)
Humans , Child , Respiratory Distress Syndrome, Newborn , Respiratory Insufficiency/therapy , Respiratory Insufficiency/epidemiology , Extracorporeal Membrane Oxygenation , Influenza A Virus, H1N1 Subtype , Retrospective Studies , Pandemics
3.
Rev. epidemiol. controle infecç ; 10(3): 1-11, jul.-set. 2020. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1247766

ABSTRACT

Justificativa e Objetivos: Em 2009, o Brasil enfrentou a pandemia de influenza A/H1N1pdm09 que infectou, pelo menos, 50 mil pessoas. Em 2020, enfrenta outra pandemia causada pelo vírus SARS-Cov-2 (COVID-19). Por se tratar de uma doença nova, há muita especulação sobre a mesma, assim como comparação com outros cenários, muitas vezes com base em informações falsas. Este estudo compara os impactos e diferenças epidemiológicas da Influenza A/H1N1 e COVID-19 no Brasil. Métodos: Estudo quantitativo, descritivo, epidemiológico, de base documental, cujos dados foram coletados nas plataformas de informação do Ministério da Saúde do Brasil e da Organização Mundial da Saúde, além de artigos científicos. Os dados sobre Influenza A/H1N1 referem-se ao ano de 2009 e os de COVID-19 ao período de março a 30 de abril de 2020. Resultados: Constata-se que no Brasil, em apenas dois meses, o número de casos da COVID-19 (85.380) já ultrapassou o total de casos de influenza A/H1N1pdm09 (50.482) ocorridos em todo o ano de 2009 e provocou o triplo de óbitos. Portanto, a COVID-19 apresenta-se de forma mais severa, dada as proporções alcançadas em letalidade, pela falta de vacina e tratamento específico dos casos. Conclusão: A pandemia da COVID-19 é mais impactante para o Brasil que a pandemia da influenza A/H1N1pdm09.(AU)


Background and Objectives: In 2009, Brazil faced the influenza A/H1N1pdm09 pandemic that infected at least 50 thousand people. In 2020, it faces another pandemic caused by the SARS-Cov-2 virus (COVID-19). Because it is a new disease, there is much speculation about it and comparison with other scenarios, often based on fake news. This study compares the impacts and epidemiological differences of Influenza A / H1N1 and COVID-19 in Brazil. Methods: Quantitative, descriptive, epidemiological study, based on documents, whose data were collected on the information platforms of the Ministry of Health of Brazil and the World Health Organization, in addition to scientific articles. The data on Influenza A/H1N1 refer to the year 2009 and the data on COVID-19 to the period from March to April 30, 2020. Results: It appears that in Brazil, in just two months the number of cases of COVID-19 (85,380) has already exceeded the total cases of influenza A/H1N1pdm09 (50,482) that occurred in the whole year of 2009 and caused a triple of deaths. Therefore, COVID-19 presents itself more severely, given the proportions reached in lethality, due to the lack of vaccine and specific treatment of cases. Conclusion: The COVID-19 pandemic is more impactful for Brazil than the influenza A/H1N1pdm09 pandemic.(AU)


Justificación y Objetivos: En 2009, Brasil se enfrentó a la pandemia de influenza A / H1N1pdm09 que infectó al menos a 50,000 personas. En 2020, se enfrenta a otra pandemia causada por el virus SARS-Cov-2 (COVID-19). Como se trata de una enfermedad nueva, se especula mucho y se compara con otros escenarios, a menudo basados en información falsa. Este estudio compara los impactos y las diferencias epidemiológicas de la Influenza A / H1N1 y COVID-19 en Brasil. Métodos: Estudio epidemiológico cuantitativo, descriptivo, basado en documentos, cuyos datos fueron recolectados en las plataformas de información del Ministerio de Salud de Brasil y de la Organización Mundial de la Salud, además de artículos científicos. Los datos sobre Influenza A / H1N1 se refieren al año 2009 y los datos sobre COVID-19 al período de marzo al 30 de abril de 2020. Resultados: Parece que en Brasil, en solo dos meses, el número de casos de COVID-19 (85,380) ya excedió el número total de casos de influenza A / H1N1pdm09 (50,482) que ocurrieron en todo el año de 2009 y causaron un triple de muertes. Por lo tanto, COVID-19 se presenta más severamente, dadas las proporciones alcanzadas en la letalidad, debido a la falta de vacuna y al tratamiento específico de los casos. Conclusión: La pandemia de COVID-19 es más impactante para Brasil que la pandemia de influenza A / H1N1pdm09.(AU)


Subject(s)
Humans , Brazil , Epidemiology , Coronavirus Infections , Influenza A Virus, H1N1 Subtype , Influenza in Birds
4.
J. bras. nefrol ; 42(2): 182-190, Apr.-June 2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1134820

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Chronic hemodialysis (HD) patients are considered to be at high risk for infection. Here, we describe the clinical outcomes of chronic HD patients with influenza A (H1N1) infection and the strategies adopted to control an outbreak of influenza A in a dialysis unit. Methods: Among a total of 62 chronic HD patients, H1N1 infection was identified in 12 (19.4%). Of the 32 staff members, four (12.5%) were found to be infected with the H1N1 virus. Outcomes included symptoms at presentation, comorbidities, occurrence of hypoxemia, hospital admission, and clinical evaluation. Infection was confirmed by real-time reverse transcriptase polymerase chain reaction. Results: The 12 patients who had H1N1 infection did not differ significantly from the other 50 non-infected patients with respect to age, sex, dialysis vintage, dialysis modality, or proportion of comorbidities. Obesity was higher in the H1N1-infected group (41.5 vs. 4%, p<0.002). The most common symptoms were fever (92%), cough (92%), and rhinorrhea (83%). Early empirical antiviral treatment with oseltamivir was started in symptomatic patients and infection control measures, including the intensification of contact-reduction measures by the staff members, antiviral chemoprophylaxis to asymptomatic patients undergoing HD in the same shift of infected patients, and dismiss of staff members suspected of being infected, were implemented to control the spread of infection in the dialysis unit. Conclusion: The clinical course of infection with H1N1 in our patients was favorable. None of the patients developed severe disease and the strategies adopted to control the outbreak were successful.


RESUMO Introdução: Pacientes em hemodiálise (HD) crônica apresentam risco elevado para infecções. O presente estudo descreve os desfechos clínicos de pacientes em HD crônica com infecção pelo vírus influenza A (H1N1) e as estratégias adotadas para controlar um surto de influenza A numa unidade de diálise. Métodos: Doze (19,4%) de 62 pacientes em HD crônica e quatro (12,5%) de 32 funcionários desta unidade de diálise apresentaram infecção pelo vírus H1N1. Os desfechos incluíram sintomas à apresentação, comorbidades, ocorrência de hipoxemia, internação hospitalar e avaliação clínica. A presença de infecção foi confirmada por reação em cadeia da polimerase via transcriptase reversa (RT-PCR) em tempo real. Resultados: Os 12 pacientes com infecção por H1N1 não diferiram significativamente dos 50 pacientes sem infecção no tocante a idade, sexo, tempo em diálise, modalidade de diálise e percentual de comorbidades. O percentual de obesidade foi mais elevado no grupo com infecção por H1N1 (41,5% vs. 4%, p<0,002). Os sintomas mais comuns foram febre (92%), tosse (92%) e rinorreia (83%). Os pacientes foram submetidos a tratamento antiviral com oseltamivir e medidas de controle (intensificação das medidas de redução de contato pelos funcionários da clínica, quimioprofilaxia com antiviral para pacientes assintomáticos em HD na mesma sala dos pacientes com infecção e afastamento de funcionários da clínica com suspeita de infecção) para controlar a disseminação da infecção pela unidade de diálise. Conclusão: O curso clínico da infecção por H1N1 em nossos pacientes foi favorável. Nenhum evoluiu para doença grave e as estratégias adotadas foram efetivas no controle do surto.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Antiviral Agents/administration & dosage , Influenza Vaccines/administration & dosage , Disease Outbreaks/prevention & control , Influenza, Human/drug therapy , Influenza, Human/epidemiology , Influenza A Virus, H1N1 Subtype/genetics , Brazil/epidemiology , Comorbidity , Retrospective Studies , Renal Dialysis , Vaccination/methods , Treatment Outcome , Reverse Transcriptase Polymerase Chain Reaction , Influenza, Human/prevention & control , Influenza, Human/virology , Oseltamivir/administration & dosage , Real-Time Polymerase Chain Reaction
5.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 17(3): 136-141, jul.-set. 2019. tab., graf.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1284212

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar casos de suspeita de gripe H1N1, bem como comparar aspectos epidemiológicos e clínicos dos pacientes com gripe H1N1 confirmada em relação àqueles não confirmados; analisar os critérios de gravidade clínica com relação à confirmação (ou não) da gripe H1N1 e seu desfecho (mortalidade); e criar um banco de dados para fins de comparação com a literatura nacional e mundial. Métodos: Estudo retrospectivo de coorte transversal realizado no período sazonal (outono e inverno) no ano de 2016. Foram analisados os prontuários, acessíveis e completos, de pacientes com suspeita clínica de H1N1, além daqueles com resultados definidos na sorologia. A partir dos dados coletados, foi elaborada tabela de análise epidemiológica, com informações clínicas, laboratoriais e sorológicas. Resultados: Destacam-se a média das faixas etárias mais acometidas de 48 anos, além dos sintomas mais comuns que foram dispneia, tosse e mialgia; as comorbidades foram hipertensão arterial sistêmica, cardiopatias, diabetes e doença pulmonar obstrutiva crônica. Conclusão: Este trabalho contribuiu com a caracterização do perfil epidemiológico regional e auxiliou na definição de indicadores de diagnóstico e gravidade, além de agregar à literatura conteúdos de caráter relevante. Este estudo está registrado como CAAE 58664016.2.0000.5515 na Plataforma Brasil. (AU)


Objective: To evaluate cases of suspected H1N1 flu, as well as to compare epidemiological and clinical aspects of patients with confirmed H1N1 influenza to those who were not confirmed; to analyze the criteria of clinical severity regarding the confirmation (or not) of H1N1 influenza, and its outcome (mortality); and to create a database to be compared with the national and world literature. Methods: This is a cross-sectional retrospective cohort study, carried out in the seasonal period ( fall/winter) of 2016. Accessible and complete medical records of patients with clinical suspicion of H1N1 were analyzed along with those with defined serology results. Based on the collected data, a table of epidemiological analysis was elaborated with clinical, laboratory and serological information. Results: The mean age of the most affected age groups was 48 years; the most common symptoms were dyspnea, cough and myalgia; and the comorbidities were systemic arterial hypertension, cardiopathies, diabetes, and chronic obstructive pulmonary disease. Conclusion: This work contributed to the characterization of the regional epidemiological profile, and helped in the definition of indicators of diagnosis and severity, besides adding relevant content to the literature. This study is registered as CAAE 58664016.2.0000.5515 at Plataforma Brasil. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Influenza, Human/epidemiology , Influenza A Virus, H1N1 Subtype , Hospitals, Municipal/statistics & numerical data , Seasons , Brazil/epidemiology , Comorbidity , Medical Records/statistics & numerical data , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Sex Distribution , Age Distribution , Cough , Dyspnea , Ethnic Distribution , Influenza, Human/mortality , Influenza, Human/blood , Influenza A Virus, H1N1 Subtype/isolation & purification , Myalgia , Heart Diseases/epidemiology , Hypertension/epidemiology
6.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 9(3): 396-408, ago.2019. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1151771

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A influenza A é uma infecção respiratória aguda, associada a epidemias e pandemias, sendo um vírus de comportamento sazonal. O uso precoce da ventilação não invasiva tem se mostrado um tratamento de primeira linha em pacientes com síndrome do desconforto respiratório e pneumonia secundaria a influenza A H1N1, resultando em menores taxas de mortalidade. OBJETIVO: Investigar através de revisão sistemática o uso da ventilação não invasiva em pacientes diagnosticados com Influenza A H1N1, secundário a pneumonia e a síndrome do desconforto respiratório agudo. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram realizadas buscas nas bases de dados do Periódicos Capes, Science Direct, SciELO, e Pubmed, selecionandose os estudos desenvolvidos nos últimos 10 anos, não sendo imposta restrição de idiomas para a pesquisa. A qualidade metodológica dos estudos foi apontada utilizando a escala de PEDro. RESULTADOS: 16 estudos preencheram o critério de elegibilidade e foram incluídos neste estudo segundo escore de PEDro. Nove estudos mostraram que o uso da ventilação não invasiva foi eficiente em pacientes de média e baixa hipoxemia, diminuindo a taxa de intubação orotraqueal e doenças associadas, menor permanência hospitalar e menores taxas de mortalidade. CONCLUSÃO: O uso da VNI em pacientes com Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo e pneumonia secundária ao vírus influenza A H1N1 mostrou-se relevante na reversão da hipoxemia moderada e leve. Critérios, parâmetros e protocolos bem estabelecidos, torna-se muito útil, juntamente com profissionais experientes e preparados, visando assim uma menor taxa de intubação orotraqueal e doenças associadas, e consequentemente uma menor permanência hospitalar e menores taxas de mortalidade.


INTRODUCTION: Influenza A is an acute respiratory infection, associated with epidemics and pandemics, being a virus with seasonal behavior. Early use of noninvasive ventilation has been shown to be first-line treatment in patients with respiratory distress syndrome and influenza A H1N1 secondary pneumonia, resulting in lower mortality rates. OBJECTIVE: To investigate through a systematic review the use of noninvasive ventilation in patients diagnosed with influenza A H1N1, secondary to pneumonia and acute respiratory distress syndrome. MATERIALS AND METHODS: Searches were carried out in the Capes, Science Direct, SciELO, and Pubmed journals, selecting the studies developed in the last 10 years, with no language restriction for the research. The methodological quality of the studies was indicated using the PEDro scale. RESULTS: 16 studies met the eligibility criteria and were included in this study according to PEDro score. Where 9 studies showed that the use of noninvasive ventilation was efficient in patients with medium and low hypoxemia, decreasing the rate of orotracheal intubation and associated diseases, shorter hospital stay and lower mortality rates. CONCLUSION: The use of NIV in patients with Acute Respiratory Distress Syndrome and influenza A H1N1 secondary pneumonia has been shown to be relevant for reversing moderate and mild hypoxemia. Well-established criteria, parameters and protocols become very useful, along with experienced and prepared professionals, thus aiming at a lower rate of orotracheal intubation and associated diseases, and consequently a shorter hospital stay and lower mortality rates.


Subject(s)
Noninvasive Ventilation , Respiratory Distress Syndrome, Newborn , Influenza A Virus, H1N1 Subtype
7.
Radiol. bras ; 52(2): 78-84, Mar.-Apr. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1002993

ABSTRACT

Abstract Objective: To evaluate chest X-ray findings in pediatric patients diagnosed with influenza A (H1N1) virus infection. Materials and Methods: We retrospectively reviewed chest X-ray findings in 17 cases of pulmonary infection with the H1N1 virus (in 7 males and 10 females) examined between 2012 and 2016. The mean age of the patients was 14 months (range, 2-89 months). The diagnosis was established on the basis of clinical and radiographic criteria, and the virus was detected by polymerase chain reaction. The radiographic findings were categorized by type/pattern of opacity and by lung zone. The patients were divided into two groups: those not requiring ventilatory support; and those requiring ventilatory support or evolving to death. Results: The abnormality most often seen on chest X-rays was that of peribronchovascular opacities, the majority of which affected less than 25% of the lung, the involvement being bilateral and asymmetric. The lung zone most frequently involved was the middle third, with central and peripheral distribution, without pleural effusion. There was a statistically significant difference between the groups in terms of the symmetry of pulmonary involvement, asymmetric findings predominating in the group that required ventilatory support (p = 0.029). Conclusion: In pediatric patients with H1N1 virus infection, the main alterations on the initial chest X-rays are peribronchovascular opacities, nonspecific alveolar opacities, and consolidations. Although the definitive diagnosis of H1N1 virus infection cannot be made on the basis of imaging characteristics alone, using a combination of clinical and radiographic findings can substantially improve the diagnostic accuracy.


Resumo Objetivo: Avaliar os achados na radiografia de tórax de pacientes com diagnóstico de infecção pelo vírus influenza. Materiais e Métodos: Revisamos, retrospectivamente, os achados na radiografia de tórax de 17 casos de infecção pulmonar pelo vírus influenza (7 do sexo masculino e 10 do sexo feminino; idade média de 14 meses, variação de 2 a 89 meses). Os pacientes foram examinados entre 2012 e 2016 e o diagnóstico foi estabelecido por critérios clinicorradiológicos e detecção do vírus por reação em cadeia de polimerase. Os achados radiológicos foram caracterizados por tipo e padrão de opacidade e distribuição por zonas pulmonares. A população estudada foi dividida em dois grupos: sem suporte ventilatório e com suporte ventilatório e/ou óbito. Resultados: A anormalidade encontrada com maior frequência na radiografia de tórax foram as marcas peribroncovasculares, a maioria delas com extensão menor de 25% do pulmão, envolvimento bilateral e assimétrico. A região mais frequentemente envolvida foi o terço médio, com distribuição central e periférica e ausência de derrame pleural. Houve diferença estatisticamente significante na simetria do envolvimento pulmonar, entre os grupos, havendo preponderância de achado assimétrico (p = 0,029) no grupo que necessitou de suporte ventilatório. Conclusão: Pacientes pediátricos com infecção pelo H1N1 apresentam como alterações principais na radiografia do tórax inicial marcas peribroncovasculares, opacidades alveolares inespecíficas e consolidações. Embora o diagnóstico definitivo não possa ser feito com base em imagens características isoladas, uma combinação dos achados clínicos e radiográficos pode melhorar substancialmente a acurácia do diagnóstico nessa doença.

8.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 27(1): 11-19, jan.-mar. 2019. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-989529

ABSTRACT

Resumo Introdução A primeira pandemia de influenza do século XXI ocorreu em 2009, causada pelo novo subtipo de vírus da gripe, o vírus influenza A(H1N1)pdm09. Objetivo Analisar os fatores associados ao óbito por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por influenza A(H1N1)pdm09 em residentes do município do Rio de Janeiro. Método Análise de dados secundários, incluindo 1.191 casos confirmados para influenza A(H1N1) com critério clínico para SRAG, residentes no município do Rio de Janeiro, em 2009. Análise estatística descritiva e regressão logística para estudo dos fatores associados ao óbito. Resultados 60,3% ocorreram em mulheres, sendo 185 gestantes; 48,1% em menores de 20 anos; 35,7% tinham comorbidades; 91,4% foram hospitalizados; 7,4% foram a óbito. Observou-se maior chance de óbito associada à baixa escolaridade, à presença de comorbidade, ao padrão radiológico de infiltrado intersticial, consolidação ou misto, à confirmação laboratorial e ao estado vacinal contra gripe ignorado. Conclusão Indivíduos com baixa escolaridade, com pelo menos uma comorbidade e com comprometimento pulmonar com um padrão radiológico com infiltrado intersticial, consolidação ou misto tiveram maior chance de evolução a óbito. O melhor conhecimento desse perfil permite um planejamento mais eficiente da assistência à saúde dos pacientes.


Abstract Introduction the first influenza pandemic of the 21st century occurred in 2009, caused by the new subtype of influenza virus, influenza A (H1N1) pdm09. Objective to analyze the factors associated with death due to Severe Acute Respiratory Infection (SARI) caused by influenza A (H1N1) pdm09 in residents of the city of Rio de Janeiro. Method Analysis of secondary data, including 1,191 confirmed cases of influenza A (H1N1) pdm09 with clinical criteria for SARI, residents of the city of Rio de Janeiro, in 2009. Descriptive statistical analysis and logistic regression for the study of factors associated with death. Results 60.3% occurred in women, with 185 pregnant women; 48.1% in children under 20 years old; 35.7% had comorbidities; 91.4% were hospitalized, and 7.4% died. There was a higher chance of death associated with low educational level, presence of comorbidity, radiological pattern of interstitial infiltrate, consolidation or mixed; laboratory confirmation; vaccination status ignored. Conclusion individuals with low educational level who had at least one comorbidity and had pulmonary involvement with a radiological pattern with interstitial infiltrate, consolidation or mixed had a higher chance of dying. Knowledge of this profile allows for more efficient planning of health care.

9.
Rev. bras. ter. intensiva ; 30(1): 127-130, jan.-mar. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-899566

ABSTRACT

RESUMO No período sazonal compreendido entre 2014 e 2015, a maior parte das infecções por influenza decorreu do vírus influenza A H3N2. Mais de dois terços dos vírus influenza A H3N2 circulante eram antigênica e geneticamente diferentes (drift) do componente A H3N2 da vacina da influenza sazonal 2014 - 2015 para os hemisférios norte e sul. O objetivo deste trabalho foi relatar um caso de infecção por influenza A sazonal não H1N1 ocorrido em junho de 2015 em um paciente adulto com fibrose cística com doença pulmonar grave, previamente vacinado com a vacina antigripal trivalente. O paciente evoluiu com insuficiências respiratória e renal (sem rabdomiólise), sendo submetido à ventilação mecânica e à hemodiálise. A evolução clínica foi positiva após 39 dias de permanência hospitalar. Ainda, o paciente permaneceu clinicamente estável após seguimento de 18 meses. Com os avanços recentes na medicina intensiva e no tratamento, a sobrevivência com uma doença pulmonar avançada na fibrose cística apresenta novas questões e problemas potenciais, que ainda estão sendo formulados.


ABSTRACT In the 2014 - 2015 season, most influenza infections were due to A (H3N2) viruses. More than two-thirds of circulating A (H3N2) viruses are antigenically and genetically different (drifted) from the A (H3N2) vaccine component of 2014 - 2015 northern and southern Hemisphere seasonal influenza vaccines. The purpose of this paper is to report a case of seasonal influenza A non-H1N1 infection that occurred in June 2015 in an adult cystic fibrosis patient with severe lung disease previously vaccinated with the anti-flu trivalent vaccine. The patient evolved to respiratory and renal failure (without rhabdomyolysis) and was placed under mechanical ventilation and hemodialysis. The clinical outcome was positive after 39 days of hospital stay. In addition, the patient was clinically stable after 18 months of follow-up. With the recent advances in critical care medicine and in cystic fibrosis treatment, survival with advanced pulmonary disease in cystic fibrosis presents new questions and potential problems, which are still being formulated.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Respiratory Insufficiency/virology , Cystic Fibrosis/complications , Influenza, Human/complications , Acute Kidney Injury/virology , Orthomyxoviridae/isolation & purification , Respiration, Artificial , Respiratory Insufficiency/therapy , Influenza Vaccines/administration & dosage , Acute Disease , Follow-Up Studies , Renal Dialysis , Influenza, Human/virology , Acute Kidney Injury/therapy
10.
Rev. bras. ter. intensiva ; 29(3): 271-278, jul.-set. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-899526

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Descrever os desfechos de pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo associada à influenza subtipo H1N1 grave tratados com oxigenação por membrana extracorpórea. Métodos: Trata-se de revisão retrospectiva de uma coorte de pacientes oriunda de um único centro, constituída por adultos com síndrome do desconforto respiratório agudo relacionada com influenza subtipo H1N1 e tratados com oxigenação venovenosa por membrana extracorpórea durante a temporada de inverno no hemisfério norte de 2013/2014. Resultados: Dez pacientes receberam oxigenação venovenosa por membrana extracorpórea para tratamento de influenza subtipo H1N1 entre janeiro de 2013 e março de 2014. Sete deles foram transferidos para nosso centro visando à utilização de oxigenação por membrana extracorpórea dentro de um período de 72 horas após o início da ventilação mecânica. A idade mediana foi de 40 anos, sendo 30% dos pacientes do sexo feminino. O valor mediano da proporção entre pressão parcial de oxigênio e fração inspirada de oxigênio foi de 62,5, sendo o escore RESP mediano de 6. Três pacientes receberam inalação de óxido nítrico e quatro utilizaram posição prona como tratamento de resgate antes de ser iniciada a oxigenação por membrana extracorpórea. A duração mediana da ventilação mecânica foi de 22 dias (variação de 14 - 32). O tempo mediano de permanência na unidade de terapia intensiva foi de 27 dias (variação de 14 - 39). O tempo mediano de permanência no hospital foi de 29,1 dias (variação de 16,0 - 46,9). Ocorreram complicações não importantes de sangramento em seis dos dez pacientes. Oito dos dez pacientes sobreviveram até a alta hospitalar. Conclusão: Os sobreviventes eram relativamente jovens e tiveram alta com boas condições funcionais, o que salienta os anos de vida ajustados pela qualidade que foram salvos. Nossa experiência demonstra que mesmo um programa ainda relativamente novo de oxigenação por membrana extracorpórea pode desempenhar um papel importante, e proporcionar resultados excelentes para os pacientes mais graves.


ABSTRACT Objective: This report aimed to describe the outcomes of the patients with severe H1N1 associated acute respiratory distress syndrome who were treated with extracorporeal membrane oxygenation therapy. Methods: This retrospective review analyzed a single-center cohort of adult patients with H1N1-related acute respiratory distress syndrome who were managed with veno-venous extracorporeal membrane oxygenation during the winter of 2013/2014. Results: A total of 10 patients received veno-venous extracorporeal membrane oxygenation for H1N1 influenza between January 2013 and March 2014. Seven patients were transferred to our center for extracorporeal membrane oxygenation consideration (all within 72 hours of initiating mechanical ventilation). The median patient age was forty years, and 30% were female. The median arterial oxygen partial pressure to fraction of inspired oxygen ratio was 62.5, and the median RESP score was 6. Three patients received inhaled nitric oxide, and four patients were proned as rescue therapy before extracorporeal membrane oxygenation was initiated. The median duration of mechanical ventilation was twenty-two days (range, 14 - 32). The median length of stay in the intensive care unit was twenty-seven days (range, 14 - 39). The median hospital length of stay was 29.1 days (range, 16.0 - 46.9). Minor bleeding complications occurred in 6 of 10 patients. Eight of the ten patients survived to hospital discharge. Conclusion: The survivors were relatively young and discharged with good functional status (i.e., enhancing quality-adjusted life-years-saved). Our experience shows that even a relatively new extracorporeal membrane oxygenation program can play an important role in that capacity and provide excellent outcomes for the sickest patients.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Pneumonia, Viral/complications , Respiratory Distress Syndrome/therapy , Extracorporeal Membrane Oxygenation/methods , Influenza, Human/complications , Pneumonia, Viral/therapy , Respiration, Artificial , Respiratory Distress Syndrome/etiology , Blood Gas Analysis , Retrospective Studies , Treatment Outcome , Quality-Adjusted Life Years , Influenza, Human/therapy , Influenza A Virus, H1N1 Subtype/isolation & purification , Intensive Care Units , Length of Stay , Middle Aged
11.
Fisioter. mov ; 29(4): 805-812, Out.-Dec. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-828784

ABSTRACT

Abstract Introduction: The influenza A (H1N1) was responsible for the 2009 pandemic, especially with severe pulmonary complications. Objective: To describe characteristics of patients in a university hospital in Curitiba - PR with laboratory diagnosis of influenza A (H1N1) and its post hospital discharge in the 2009 lung function pandemic. Methodology: A retrospective observational study. It was used as a data source the institution Epidemiology Service (SEPIH) and spirometry tests of patients who were admitted in 2009, 18 years without lung disease associated and non-pregnant. Descriptive statistics were used and applied Fisher's exact test for relationship between comorbidity and spirometry tests. Results: There were 84 confirmed cases, of these 11 were eligible for the study with a mean age of 44.27 years (± 9.63) and 63.63% males. 54.54% of the 11 patients had comorbidities associated with systemic arterial hypertension (54.54%), diabetes (18.18%) and late postoperative period of kidney transplantation (18.18%) were the most frequent. Most patients (81.81%) had BMI ≥ 25kg / m². The Spirometry test was performed approximately 40.09 (± 15.27) days after discharge, of these, 5 had restrictive pattern and all had abnormal chest radiograph results. There was no statistically significant difference between the results of Spirometry and comorbidities (p=0.24). Conclusions: The group evaluated in this research did not show a direct relationship between Spirometry and comorbidities, but changes in Spirometry in some patients after hospital discharge stood out, suggesting changes in lung function due to influenza A (H1N1).


Resumo Introdução: O vírus influenza A (H1N1) foi responsável pela pandemia de 2009, com graves complicações principalmente pulmonares. Objetivo: descrever características dos pacientes de um hospital universitário da cidade de Curitiba - PR com diagnóstico laboratorial de influenza A (H1N1) e a sua função pulmonar pós alta hospitalar na pandemia de 2009. Metodologia: estudo retrospectivo observacional. Utilizou-se como fonte de dados o Serviço de Epidemiologia da instituição (SEPIH) e exames de espirometria de pacientes que estiveram internados em 2009, maiores de 18 anos, sem doença pulmonar associada e não gestantes. Foi utilizado estatística descritiva e aplicado o teste exato de Fisher para relação entre comorbidades e exames de espirometria. Resultados: 84 casos confirmados, destes 11 foram elegíveis para o estudo com média de idade de 44,27 anos (±9,63), sendo 63,63% do gênero masculino. Dos 11 pacientes 54,54% possuíam comorbidades associadas sendo a hipertensão arterial sistêmica (54,54%), diabetes (18,18%) e pós operatório tardio de transplante renal (18,18%) as mais frequentes. A maioria dos pacientes (81,81%) apresentaram o IMC ≥25kg/m². O exame de espirometria foi realizado cerca de 40,09 (±15,27) dias após a alta, destes, 5 apresentaram padrão restritivo e todos apresentaram alterações na radiografia do tórax. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os resultados apresentados pela espirometria e a relação com comorbidades (p=0,24). Conclusão: o grupo avaliado por esta pesquisa não apresentou relações diretas entre a espirometria e comorbidades associadas, porém destacou-se alterações na espirometria em alguns dos pacientes pós alta hospitalar, sugerindo alterações da função pulmonar em decorrência da influenza A (H1N1).

12.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 32(7): e00014115, 2016. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-788092

ABSTRACT

Resumo: O objetivo deste estudo foi o de descrever, com base no relacionamento entre os sistemas de informação SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) e SIM (Sistema de Informações sobre Mortalidade), o perfil epidemiológico dos casos notificados de influenza por novo subtipo viral que evoluíram para óbito, durante a pandemia da doença. Foram utilizados dados secundários de ambos os sistemas referentes aos anos de 2009 e 2010. O relacionamento identificou 5.973 óbitos de casos notificados como influenza pandêmica. Destes, 2.170 (36,33%) haviam sido classificados no SINAN como confirmados para a enfermidade; 215 (3,6%), como infecção por outro agente infeccioso; e 3.340 (55,92%), como descartados. Após o relacionamento, alguns casos, que, no SINAN, foram encerrados com evolução para óbito por influenza (n = 658) ou óbito por outras causas (n = 847), não foram encontrados no SIM. O relacionamento entre os bancos de dados pode aprimorar o sistema de vigilância e o dimensionamento da morbimortalidade. Recomendamos o fortalecimento da vigilância da influenza no país com o uso do relacionamento entre os sistemas de informação do Ministério da Saúde.


Abstract: Based on database linkage, the objective of this study was to describe the epidemiological profile of notified cases and deaths from the new viral subtype of influenza during the influenza pandemic. Secondary data were used from the SINAN (Information System for Notifiable Diseases) and SIM (Mortality Information System) for the years 2009 and 2010. Linkage identified 5,973 deaths of cases notified as pandemic influenza. Of these, 2,170 (36.33%) had been classified in the SINAN as confirmed pandemic influenza, 215 (3.6%) as due to other infectious agents, and 3,340 (55.92%) as ruled out. After linkage, some cases in the SINAN database that were closed as death from influenza (n = 658) or death from other causes (n = 847) could not be located in the SIM database. Database linkage can improve the surveillance system and monitoring of morbidity and mortality. We recommend strengthening influenza surveillance in Brazil using linkage of Ministry of Health databases.


Resumen: El objetivo de este estudio fue el de describir, a partir de la relación entre los sistemas de información, el perfil epidemiológico de los casos notificados y que evolucionaron hacia el óbito por gripe, debido a un nuevo subtipo viral durante la pandemia de gripe. Se utilizaron datos secundarios, años 2009 y 2010, del Sistema de Información sobre Enfermedades de Notificación Obligatoria (SINAN) y Sistema de Información sobre Mortalidad (SIM). La relación identificó 5.973 óbitos de casos notificados como gripe pandémica. De esos, 2.170 (36,33%) habían sido clasificados en el SINAN y confirmados como gripe pandémica, 215 (3,6%) como infección por otro agente infeccioso y 3.340 (55,92%) como descartados. Tras la relación, algunos casos en el SINAN que fueron cerrados con la evolución, donde el óbito por gripe (n = 658) u óbito por otras causas (n = 847) no se encontraron en el banco del SIM. La relación entre los bancos de datos puede perfeccionar el sistema de vigilancia y el dimensionamiento de la morbimortalidad. Recomendamos el fortalecimiento de la vigilancia de la gripe en el país con el uso de la relación entre los sistemas de información del Ministerio de la Salud.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Databases, Factual , Influenza, Human , Influenza A Virus, H1N1 Subtype , Pandemics/statistics & numerical data , Epidemiological Monitoring , Brazil/epidemiology , Comorbidity , Cause of Death , Influenza, Human/mortality
13.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 32(3): e00188414, 2016. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-777611

ABSTRACT

El objetivo de este estudio se orienta a comprender las representaciones sociales que expresan los periódicos, en torno a la epidemia de gripe A (H1N1) en Argentina para el año 2009, a través del análisis cuali-cuantitativo de dos dimensiones fundamentales: la forma en que se construye el "objeto" epidemia y las fuentes de información de las noticias. A partir de ello, es posible identificar que en la forma de nombrar y construir la epidemia subyace cierta decisión política de eliminar la responsabilidad que cabe a un modo de producción pecuaria riesgosa, responsabilizando al individuo que incurre en conductas de riesgo. El análisis muestra la vigencia de la hegemonía biomédica en las recomendaciones de representantes políticos, especialmente a nivel internacional, lo que contribuye a la farmacologización de una epidemia, posicionamiento que reproduce la población en sus reclamos. El comportamiento de la prensa ante la epidemia, no responde a eventos vinculados a la epidemiología del virus, sino que publica la mayor parte de noticias ante eventos asociados a la política local.


The current study addresses social representations of the influenza A (H1N1) epidemic in Argentina in 2009, in the country's mainstream newspapers. The methodology was twofold, qualitative and quantitative, with an analysis of two dimensions: the construction of the epidemic as an "object" (designation and characterization) and the sources of information in the news stories, seeking to identify the social actors involved in each case. The results show that designating the epidemic as "H1N1" rather than "swine flu" was a conscious political decision to exempt a hazardous form of livestock production from its role in the disease, while focusing responsibility on individual patients. The study addresses the relations between recommendations by policy spokespersons (especially at the international level), the pharmaceuticalization of the epidemic, shifting of the population's demands to validate biomedical hegemony, and local press coverage of the epidemic.


O presente estudo tem como objetivo compreender as representações sociais sobre a epidemia de influenza A (H1N1), na Argentina em 2009, nos jornais de maior circulação no país. A metodologia foi qualitativa e quantitativa com base na análise de duas dimensões: a forma em que se constrói o "objeto" epidemia (designação e caracterização dos mesmos) e as fontes de informação das notícias, procurando identificar em cada caso os atores sociais envolvidos. Os resultados mostram que na nomeação da epidemia fica a decisão política de eliminar a responsabilidade de um modo de produção de gado de risco, culpando o indivíduo. Observa-se que as recomendações dos representantes políticos, especialmente no nível internacional e promovida a farmacologização da epidemia, a reprodução do posicionamento da população em suas reivindicações que demonstra a validade da hegemonia biomédica e, finalmente, o comportamento da imprensa para a epidemia concentra-se em puramente ligado aos acontecimentos políticos locais.


Subject(s)
Humans , Influenza, Human/epidemiology , Newspapers as Topic , Politics , Argentina/epidemiology , Health Communication , Health Communication/methods , Influenza A Virus, H1N1 Subtype , Influenza, Human/therapy , Information Dissemination/methods , Newspapers as Topic
14.
Einstein (Säo Paulo) ; 13(2): 177-182, Apr-Jun/2015. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-751429

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To describe the clinical aspects of cases of influenza A(H1N1)pdm09 in Brazil. Methods: A descriptive study of cases reported in Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), 2009-2010. Results: As the final classification, we obtained 53,797 (56.79%) reported cases confirmed as a new influenza virus subtype, and 40,926 (43.21%) cases discarded. Fever was the most common sign, recorded in 99.74% of the confirmed and 98.92% of the discarded cases. Among the confirmed cases, the presence of comorbidities was reported in 32.53%, and in 38.29% of the discarded cases. The case fatality rate was 4.04%; 3,267 pregnant women were confirmed positive for influenza A new viral subtype and 2,730 of them were cured. The case fatality rate of pregnant women was 6.88%. Conclusion: The findings suggested concern of the health system with pregnant women, and patients with comorbidities and quality of care may have favored a lower mortality. We recommend that, when caring for patients with severe respiratory symptoms, with comorbidities, or pregnant women, health professionals should consider the need for hospital care, as these factors make up a worse prognosis of infection by the pandemic influenza virus. .


RESUMO Objetivo: Descrever os aspectos clínicos dos casos de influenza A(H1N1)pdm09 no Brasil. Métodos: Foi desenvolvido um estudo descritivo dos casos notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) de 2009 a 2010. Resultados: Obtivemos como classificação final 53.797 (56,79%) casos notificados confirmados como influenza por novo subtipo viral e 40.926 (43,21%) descartados. Febre foi o sinal mais frequente, sendo registrada em 99,74% dos casos confirmados e em 98,92% dos descartados. Entre os confirmados, a presença de comorbidades foi notificada em 32,53% dos casos confirmados e entre 38,29% dos casos descartados. A taxa de letalidade foi de 4,04%. Das 3.267 gestantes confirmadas para influenza por novo subtipo viral, 2.730 evoluíram para cura. A taxa de letalidade de gestantes foi de 6,88%. Conclusão: Os achados sugeriram sensibilidade do sistema de saúde para com gestantes e portadores de comorbidades, e que a qualidade do cuidado pode ter favorecido a uma menor mortalidade. Recomendamos aos profissionais de saúde que, diante de casos de influenza pandêmica que apresentem gravidade do quadro clínico, comorbidades ou que estejam gestantes, seja considerada a assistência hospitalar, pois esses fatores compõem um pior prognóstico do quadro da infecção pelo vírus pandêmico da influenza. .


Subject(s)
Humans , Antibodies, Monoclonal, Humanized/adverse effects , Cell Migration Inhibition/drug effects , Crohn Disease/drug therapy , Leukoencephalopathy, Progressive Multifocal/chemically induced
15.
Rev. AMRIGS ; 59(2): 73-77, abr.-jun. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-833926

ABSTRACT

Introdução: As crianças menores de 2 anos de idade apresentam importante fator de risco para internação e mortalidade por Influenza A H1N1. Morte é um desfecho incomum, mas seu risco é maior nesta faixa etária, especialmente, se há comorbidades associadas. As complicações incluem pneumonia viral e infecção bacteriana secundária. A principal intervenção preventiva é a imunização. O objetivo deste estudo foi descrever o percentual pediátrico imunizado, em duas campanhas consecutivas, verificar o motivo da não vacinação e comparar a frequência vacinal nos anos de 2012 e 2013. Métodos: Estudo de série histórica, abrangendo crianças internadas na faixa etária de risco - seis meses a dois anos. Foram feitos a revisão da caderneta vacinal e o inquérito aos responsáveis pelo paciente para identificar quem havia indicado a vacinação e qual o motivo da não vacinação. Resultados: Foram estudadas 191 crianças em 2012, e 226 em 2013, que se encontravam na faixa etária de risco. Em 2012, 71,2% dos pacientes foram vacinados e em 2013, 79,5% (P=0,05). A campanha foi o maior estímulo para a vacinação em 69% dos casos, e as principais causas da não vacinação foram gripe (31,4%) e desinformação (22,5%). Conclusão: Comparando os dois anos, verificou-se não haver diferença entre as coberturas vacinais, embora ainda permaneçam aquém do resultado registrado nacionalmente. A perda da campanha ainda está relacionada à gripe, neste período, fato que não é contraindicação. No entanto, ainda permanece um fator importante de impedimento, inclusive dos centros de referência em vacinação, como as Unidades Básicas de Saúde (AU)


Introduction: Children under 2 years of age present a significant risk factor for hospitalization and mortality from influenza A, H1N1. Death is an unusual outcome, but the risk is higher in this age group, especially if there are associated comorbidities. Complications include viral pneumonia and secondary bacterial infection. The main preventive intervention is immunization. The aim of this study was to describe the percentage of immunized children in two consecutive campaigns, check the reason for non-vaccination and compare the vaccination rate in years 2012 and 2013. Methods: Historical series study, including hospitalized children in the age group of risk, i.e., from six months to two years. Vaccination records were reviewed and a survey was carried out with parents/caregivers to identify who had indicated vaccination and the reason for non-vaccination. Results: 191 children were studied in 2012 and 226 in 2013, who were in the age group of risk. In 2012, 71.2% of patients were vaccinated and in 2013, 79.5% (P = 0.05). The campaign was the greatest stimulus for vaccination in 69% of cases, and the main causes of non-vaccination were influenza A (31.4%) and lack of information (22.5%). Conclusion: Comparing the two years, no difference in vaccination coverage was found, although the vaccination rates still remained below the nationally reported outcomes. During this period, missing the campaign was still related to the flu, a condition that is not a contraindication. However, it still remains an important factor of non-vaccination, even in the referral centers for vaccination, such as Basic Health Units (AU)


Subject(s)
Humans , Infant , Vaccination Coverage , Influenza, Human/prevention & control , Influenza A Virus, H1N1 Subtype , Respiratory Tract Infections/epidemiology , Influenza Vaccines/immunology , Cross-Sectional Studies
16.
São Paulo; s.n; 2015. [90] p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-870743

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Em junho de 2009 a Organização Mundial de Saúde declarou pandemia de influenza A (H1N1)pdm09. Esse novo vírus teve grande impacto na saúde mundial, foi responsável por 90% dos casos de influenza no mundo com apresentação clínica diferente da sazonal, acometendo indivíduos jovens e causando milhares de óbitos. O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo foi referência para atendimento de casos graves. Por se tratar de um vírus novo houve controvérsias em relação a medidas de precaução e em relação ao afastamento dos profissionais de saúde (PAS). Devido a elevada incidência de influenza A (H1N1)pdm09 também ocorreram casos entre os profissionais da área da saúde (PAS). OBJETIVOS: Geral: Avaliar os fatores de risco para aquisição de influenza A (H1N1)pdm09 entre profissionais da área da saúde. Específico: Comparar características clínicas e de exposição dos casos de influenza A (H1N1)pdm09 em comparação a outros casos sintomáticos respiratórios entre profissionais da área da saúde MÉTODOS: Estudo caso-controle no qual foram criados três grupos e divididos em: sintomático respiratório H1N1-positivo, sintomático respiratório H1N1-negativo e controle assintomático. RESULTADOS: 274 PAS foram avaliados: 52 sintomáticos respiratórios H1N1-positivo, 120 sintomáticos respiratórios H1N1-negativo e 102 controles assintomáticos. Na análise multivariada que comparou sintomático respiratório H1N1-positivo com assintomáticos, presença de comorbidades/fatores de risco (OR=16,31; IC de 95%; 4,08-65,07) e contato desprotegido durante atendimento a caso suspeito e/ou confirmado para influenza A (H1N1)pdm09 em outro Hospital (OR=12,77; IC de 95%; 1,35-121,52) foram fatores de risco independentes para aquisição de influenza A (H1N1)pdm09. Contato social ou com colega de trabalho suspeito e/ou confirmado para influenza A (H1N1)pdm09 (OR=0,11; IC de 95%; 0,04-0,28) e uso de transporte público (OR=0,19; IC de 95%; 0,07-0,50)...


INTRODUCTION: In June 2009 the World Health Organization declared influenza A (H1N1) pdm09 pnademic. This new virus had great impact on global health and accounted for 90% of cases of influenza in the world. It affected young people and caused thousands of deaths. The Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo was a reference for the treatment of severe cases. Because it was a new virus there were controversies regarding the precautions and HCW sick leave policies. OBJECTIVE: General-To evaluate risk factors for acquisition of influenza A (H1N1) pdm09 among health care workers (HCW). Specific: To compare clinical and exposure characteristics of cases of influenza A (H1N1) pdm09 with other respiratory symptomatic infections among HCW. METHODS: Case-control study with three groups: symptomatic H1N1-positive cases, symptomatic H1N1-negative cases and asymptomatic controls. RESULTS: 274 HCW were evaluated: 52 symptomatic H1N1-positive cases, 120 symptomatic H1N1-negative cases and 102 asymptomatic controls. In the multivariate analysis that compared H1N1- symptomatic H1N1-positive cases with asymptomatic controls, comorbidities/risk factors (OR=16.31; 95% CI 4.08-65.07) and unprotected contact during caring for a confirmed or suspected case of influenza A (H1N1) pdm09 in another hospital (OR=12.77, 95% CI; 1.35- 121.52) were independent risk factors for pandemic influenza infection among HCW. Social contact or contact with co-worker with confirmed or suspected case of influenza A (H1N1) pdm09 (OR=0.11; 95% CI, 0.04- 0.28) and use of public transportation (OR= 0.19; 95% CI, 0.07- 0.50) were protective. Comparing symptomatics groups, unprotected contact during caring for a confirmed or suspected case of influenza A (H1N1) pdm09 in another hospital, to be a medical doctor, contact for or a confirmed or suspected case of influenza A (H1N1) pdm09 at home, reside with child from 5 to 12 years, fever and conjunctivitis were more common...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Comorbidity , Diagnosis , Disease Transmission, Infectious , Health Personnel , Influenza A Virus, H1N1 Subtype , Protective Devices , Risk Factors
17.
Rev. bras. enferm ; 67(2): 220-226, Mar-Apr/2014. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-710131

ABSTRACT

O objetivo foi compreender a experiência de ter um filho internado por Influenza A (H1N1). Estudo de abordagem qualitativa realizado com cinco mães de crianças residentes em Maringá-PR, hospitalizadas com este diagnóstico, nos anos de 2009 e 2010. Os dados foram coletados nos domicílios, por meio de entrevista semiestruturada e submetidos à análise de conteúdo temática. O diagnóstico e a necessidade de isolamento causaram grande impacto nas famílias, desencadeando incertezas em relação ao futuro das crianças. As mães apontaram a falta de informação relacionada à doença e ao isolamento como fonte de insegurança e dificuldades no seguimento das rotinas hospitalares e, inclusive, no relacionamento familiar. Há necessidade que os profissionais de enfermagem compreendam ser este um momento difícil para a família, em especial para a mãe, sendo necessário procurar meios para minimizar seus efeitos. O vínculo e a oferta de informações podem facilitar o processo de internação/isolamento da criança.


The study aimed to understand the experience of having a child hospitalized with Influenza A (H1N1). This qualitative study was conducted with five mothers of children living in Maringá-PR, hospitalized with this diagnosis, during the years 2009 and 2010. Data were collected in households, through semi-structured interviews and subjected to thematic content analysis. The diagnosis and the need for isolation caused great impact on families, triggering uncertainty about the future of children. Mothers indicated the lack of information related to the disease and isolation as a source of insecurity and, difficulties to follow the hospital routines and even in family relationships. There is need for nursing professionals to understand that this is a difficult time for the family, especially for the mother, being necessary to seek ways to minimize its effects. The bond and the provision of information can facilitate the process of hospitalization / isolation of the child.


El estudio objetivó conocer la experiencia de tener un hijo hospitalizado por la Influenza A (H1N1). Es un estudio cualitativo que se llevó a cabo con cinco madres de niños que viven en Maringá - PR, hospitalizados con este diagnóstico, durante los años 2009 y 2010. Los datos fueron recolectados en el domicilio, a través de entrevista semi-estructurada y sometidos a análisis de contenido temático. El diagnóstico e necesidad de aislamiento han causado gran impacto en las familias, llevando a incertidumbre sobre el futuro de los niños. Las madres señalaron la falta de información sobre la enfermedad y el aislamiento como una fuente de inseguridad, e dificultades con las rutinas del hospital, e incluso en las relaciones familiares. Hay necesidad que los profesionales de enfermería comprendan que este es un momento difícil para la familia, especialmente para la madre, siendo necesario buscar formas de minimizar sus efectos. El vínculo y la provisión de información pueden facilitar el proceso de admisión/aislamiento del niño.


Subject(s)
Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Male , Influenza A Virus, H1N1 Subtype , Influenza, Human , Mothers/psychology , Hospitalization , Influenza, Human/diagnosis , Influenza, Human/therapy
18.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 48(1): 57-64, 02/2014. tab
Article in English | LILACS, BDENF | ID: lil-704322

ABSTRACT

This study aimed to investigate the sociodemographic, clinical and behavioral factors and receiving information about the vaccine against pandemic influenza A (H1N1) associated with vaccination of elderly people. Study of quantitative and transversal nature, in which 286 elderly residents in Fortaleza, CE, Brazil participated. The association between variables was analyzed by the Pearson chi-square test, considering a 95% confidence interval and significance level (p≤0.05). The results revealed that, unlike the sociodemographic characteristics, many clinical, behavioral and informational aspects correlated significantly with adherence to Influenza A (H1N1) vaccination. It is believed that the findings can be used in strategies to control and prevent infection by viral subtypes within the elderly population, extensible even to other vaccine-preventable diseases, especially in light of possible future pandemics.


El objetivo fue investigar los factores sociodemográficos, clínicos, de comportamiento y el proceso de recepción de información, asociados a la vacunación contra la influenza pandémica A(H1N1) en adultos mayores. Corresponde a un estudio cuantitativo y transversal en el cual participaron 286 adultos mayores residentes en Fortaleza, CE, Brasil. La asociación entre variables se analizó mediante la prueba de chi-cuadrado de Pearson, considerándose un nivel de significación de 95% (p ≤ 0,05). Los resultados señalaron que, a diferencia de las características sociodemográficas, muchos aspectos clínicos, de comportamiento y relacionados con la entrega de información presentaron una correlación estadísticamente significativa con la adhesión a la vacuna contra la influenza A (H1N1). Estos resultados podrán ser utilizados en estrategias de control y prevención de la infección por el subtipo viral en la población estudiada, incluso, en otras enfermedades inmunoprevenibles y sobre todo en posibles pandemias futuras.


Objetivou-se investigar os fatores sociodemográficos, clínicos, comportamentais e o recebimento de informações sobre a vacina contra a Influenza pandêmica A (H1N1) associados à vacinação de idosos. Estudo de natureza quantitativa e transversal, do qual participaram do 286 idosos residentes em Fortaleza, CE, Brasil. A associação entre as variáveis foi analisada por meio do teste Qui-quadrado de Pearson, considerando-se nível de significância de 95% (p≤0,05). Os resultados revelaram que, diferentemente das características sociodemográficas, muitos aspectos clínicos, comportamentais e informacionais apresentaram correlação estatisticamente significativa com a adesão à vacina Influenza A (H1N1). Acredita-se que os achados possam ser empregados em estratégias de controle e prevenção da infecção pelo subtipo viral junto à população idosa, extensíveis, inclusive, a outros agravos imunopreveníveis, especialmente diante de possíveis pandemias futuras.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Influenza A Virus, H1N1 Subtype/immunology , Influenza, Human/prevention & control , Vaccination/statistics & numerical data , Cross-Sectional Studies
19.
São Paulo; s.n; 2014. [168] p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-750120

ABSTRACT

Introdução: A Imunodeficiência Comum Variável (ICV) faz parte de um grupo de imunodeficiências primárias na qual os pacientes apresentam defeitos na maturação e diferenciação dos linfócitos B (LB), resultando em distúrbios funcionais além de alterações na distribuição de seus subtipos. Consequentemente, estes pacientes apresentam hipogamaglobulinemia, susceptibilidade a infecções e ausência de produção de anticorpos a antígenos específicos. Na tentativa de reduzir os episódios de infecções recorrentes, alguns trabalhos têm recomendado a vacinação com patógenos mortos ou subunidades e em trabalho anterior demonstramos a eficácia clínica da vacinação de pacientes com ICV, porém, a experiência com a administração de vacinas em imunocomprometidos é limitada. Objetivos: Avaliar a cinética da distribuição das subpopulações de linfócitos B antes e após a vacinação com antígenos proteicos e polissacarídicos em pacientes com ICV acompanhados no Ambulatório de Imunodeficiências Primárias do Hospital das Clínicas, FMUSP, além da produção de anticorpos específicos aos antígenos vacinais. Pacientes e Métodos: Um grupo de 35 pacientes com ICV e 16 controles foram vacinados contra Influenza, H1N1 e S. pneumoniae. Após as coletas nos tempos pré e pós 1, 3 e 6 meses foram realizados a separação de PBMC e cultura de linfócitos com lisado viral e hemaglutinina de Influenza, além da citometria de fluxo para identificação das subpopulações de LB naive, zona marginal (MZB), memória com troca de isotipo (SMB) e plasmoblastos (PBL). Foram dosados os anticorpos específicos e no grupo dos pacientes foi aplicado um score de sintomas antes e após a imunização. Resultados: Apesar da redução significativa na pontuação do score de sintomas, a maioria dos pacientes não produziu anticorpos específicos para Influenza, H1N1 e S. pneumoniae...


Introduction: Common Variable Immunodeficiency (CVID) is a primary antibody deficiency characterized by defects in B lymphocyte maturation, resulting in disturbed differentiation, distribution and functional variations on its subtypes. As a result , CVID patients have hypogammaglobulinemia and poor antibody response to specific antigens with increased susceptibility to infections. In an effort to minimize the recurrent episodes of infections, some studies have recommended immunization with inactivated pathogens or subunits and in a former study we have shown the clinical improvement determined by immunization in CVID patients, but the experience with vaccines' administration to immunodeficient patients is limited. Objectives: To evaluate the changes in distribution of B cell subtypes before and after vaccination of CVID patients followed at the Division of Clinical Immunology and Allergy of University of São Paulo Medical School with protein and polysaccharide antigens, as well as specific antibody production . Methods: A group of 35 CVID patients and 16 controls were vaccinated against Influenza, H1N1 and S. pneumoniae vaccines. Blood samples were collected before and 1, 3 and 6 months post vaccination. PBMCs were stimulated with Influenza viral lysate and hemagglutinin peptide. Flow cytometry was performed to identify naïve B cells, marginal zone (MZB), switched memory B cells (SMB) and plasmablasts (PBL). Specific antibody production was measured and a symptoms score was applied for clinical evaluation before and after immunization. Results: In spite of the significant reduction in symptoms score after vaccination, most patients didn't produce specific antibodies to Influenza, H1N1 and S. pneumoniae...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Middle Aged , Antibody Formation , B-Lymphocytes , Common Variable Immunodeficiency , Influenza A Virus, H1N1 Subtype , Streptococcus pneumoniae , Vaccines
20.
Rev. bras. enferm ; 66(5): 715-721, set.-out. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-690678

ABSTRACT

Este estudo pretende identificar os fatores relacionados ao óbito na Influenza Pandêmica A(H1N1) 2009 em pacientes tratados com Oseltamivir. Trata-se de um estudo observacional e retrospectivo, realizado com dados de pacientes que apresentaram diagnóstico laboratorial da doença. Os dados foram coletados dos formulários de notificação da doença, pertencentes a uma base de dados do Ministério da Saúde. As análises estatísticas foram realizadas pelos testes de qui-quadrado, t de Student e por regressão logística, considerando significativos os valores de p<0,05. A maior ocorrência de óbitos foi observada nos pacientes com idade entre 20 e 59 anos, de baixa escolaridade, com a presença de comorbidades, não vacinados, tratados tardiamente e que apresentavam sintomas mais severos da infecção. A identificação de fatores de risco para o óbito reforça a necessidade de prevenção e assistência precoce, principalmente na presença de fatores que aumentam a gravidade clínica da doença.


This study aimed to identify factors related to death in Pandemic Influenza A(H1N1)2009 in patients treated with Oseltamivir. It is an observational and retrospective study, carried out with data of patients who had presented laboratorial diagnosis of the illness. Data were collected from the notification forms of the disease, belonging to a database of the Ministry of Health. Statistical analysis was performed by chi-square, Student t test and logistic regression, considering significant p values <0,05. The highest mortality was observed in patients aged between 20 and 59 years, low schooling, with the presence of comorbidities, not vaccinated, treated late and had more severe symptoms of infection. The identification of risk factors for death reinforces the need for prevention and early care, especially in the presence of factors that increase the clinical severity of disease.


Este estudio se propone identificar los factores relacionados con la muerte dela influenza pandémica A(H1N1)2009 en pacientes tratados con Oseltamivir. Es un estudio observacional y retrospectivo, realizado con datos de los pacientes que presentan diagnóstico de laboratorio. Los datos fueron recogidos de los formularios de notificación de la enfermedad, pertenecientes a una base de datos del Ministerio de Salud. Los análisis estadísticos se realizó mediante las pruebas del qui-cuadrado, t de Student y regresión logística, en vista de significativo los valores de p<0,05. La mayor mortalidad se observó en pacientes con edades entre 20 y 59 años, baja escolaridad, con la presencia de comorbilidades, no vacunados, tratados tardíamente y que habían síntomas más graves de la infección. La identificación de factores de riesgo para la muerte refuerza la necesidad de la prevención y atención temprana, especialmente en la presencia de factores que aumentan la gravedad de la enfermedad.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Antiviral Agents/therapeutic use , Influenza A Virus, H1N1 Subtype , Influenza, Human/drug therapy , Influenza, Human/mortality , Oseltamivir/therapeutic use , Influenza, Human/epidemiology , Pandemics , Retrospective Studies , Risk Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL